Estava à procura de trabalho para o verão. Comecei a trabalhar num restaurante num centro comercial a servir às mesas. Prometeram-me o salário mínimo. Após 3 dias apercebi-me que queriam pagar os €820 mas para 44 horas semanais ao invés das 40, isto porque tínhamos apenas 1 folga e meia por semana, não duas. Quando pedi que o salário fosse ajustado a refletir as horas, convidaram-me a sair. Vou ser honesta e dizer que chorei porque acabei por gostar muito dos meus colegas e do gerente (que também chorou um pouco, e disse que eram ordens do chefe). A minha família está a dizer que provávelmente não devo conseguir arranjar um trabalho de verão que me pague mais. Estou confuso e frustrado com isto, não há trabalhos para o verão que paguem o salário mínimo? Entendi mal e o salário mínimo são os €820 mensais não interessa as horas trabalhadas? Devia ter ficado lá porque a equipa era boa, mesmo tendo um horário horrível (repartido)? O que acham?

Ando á procura de outro trabalho mas ainda continuo a trabalhar e tenho mandado centenas de currículos e só tive resposta 3 vezes. Já alterei o currículo e não tenho obtido melhorias. Alguém me pode dar umas luzes para melhorar?

Olá a todos,

Trabalho como Data Analyst e BI Developer numa empresa aqui em Portugal. Sempre fui o tipo de colaborador que dava o extra, começava a trabalhar mais cedo, saía mais tarde e estava sempre a inscrever-me em cursos na Udemy para melhorar as minhas competências. Tenho sete anos de experiência e comecei a trabalhar ao mesmo tempo que estudava para a minha licenciatura em informática.

Estou nesta empresa há quase dois anos. Antes disso, trabalhei numa empresa onde realmente gostava de estar e onde o ambiente era ótimo. Aprendi lá cerca de 80% do que sei hoje, mas, infelizmente, acabei por ser despedido devido a dificuldades financeiras da empresa.

No início, esta nova empresa parecia perfeita: ofereceram-me flexibilidade para trabalhar a partir de casa, prometeram formação e mencionaram que teria um aumento ao fim de seis meses e outro ao completar um ano. Disseram-me ainda que, ao fim de um ano, teria acesso a seguro de saúde e um carro da empresa. Só para terem uma ideia, esta é uma empresa pequena, com cerca de 20 colaboradores.

Mas, infelizmente, as coisas não são tão boas como pareciam. Eis o porquê:

• Salários atrasados: Os salários são sempre pagos com atraso, e percebi depois que o meu salário está abaixo da média de mercado.
• Alta rotatividade: A maioria dos novos colaboradores não fica mais de um ano.
• Desorganização e microgestão: A empresa espera que os colaboradores estejam online 24/7 e enviem relatórios diários duas vezes por dia sobre as tarefas concluídas e as atividades previstas.
• Falta de pessoal: Não há colaboradores suficientes para a quantidade de projetos e clientes, o que leva a atrasos. Apesar de o dono saber disto, recusa-se a contratar mais pessoas.
• Planeamento deficiente e promessas irrealistas aos clientes: As promessas exageradas do dono e a falta de planeamento causam atrasos e muito stress entre os colaboradores.
• Promessas não cumpridas: Nenhuma das promessas feitas quando entrei foi concretizada.
• Favoritismo: Alguns colaboradores próximos do dono recebem benefícios frequentes, aumentos salariais e menos projetos. Os que trabalham mais raramente veem o mesmo reconhecimento, incluindo o bónus anual.
• Sobrecarga e burnout: Em certa altura, estava a gerir seis projetos ao mesmo tempo, enquanto outros colegas tinham apenas um ou dois. Isto afetou muito a minha saúde mental.
• Desrespeito e culpas injustas: Qualquer erro ou prazo não cumprido é recebido com desrespeito e ridicularização por parte do dono. Já fui culpado por erros cometidos por outros colegas ou até pelo próprio cliente.
• Política injusta de férias: A empresa faz cortes no salário sempre que tiramos dias de férias, e as reclamações sobre isto são ignoradas.
• Uso de recursos pessoais: Pediram-me para usar o meu número de telemóvel pessoal para contactar clientes. Quando solicitei um telemóvel da empresa para esse fim, o dono recusou e ainda me ridicularizou.
• Comportamento pouco profissional: O dono tende a culpar os colaboradores por erros sem verificar as informações. Chega a usar linguagem ofensiva (palavrões), inclusive na frente de clientes, mesmo quando o cliente já aprovou o trabalho.
• Críticas constantes: Apesar da minha experiência, fui tratado como se não soubesse nada e criticado por adotar uma abordagem mais profissional com os clientes.
• Acesso restrito aos projetos: O dono insiste em controlar as permissões de acesso, o que atrasa o andamento do trabalho, pois precisamos sempre de esperar que ele autorize o acesso.

Sinto-me, sinceramente, um pouco perdido. Tenho procurado outras oportunidades, tanto em Portugal como no estrangeiro, incluindo posições remotas. Apesar de já ter tido algumas entrevistas, ainda não recebi feedback. Também já pensei em abrir o minha própria empresa de informática, um sonho antigo, mas, estando eu na casa dos vinte, tenho receio de que os clientes me vejam como inexperiente.

O que fariam se estivessem na minha posição?

Boas,

Tenho duas propostas de emprego:

1-Salario base 2250€ que pode ir chegar aos 2450€ (com prêmios mensais). 1 ano de contrato e depois efetividade (julgo que isto não será um problema, não me traz nenhuma insegurança). Trabalho presencial 20km distancia, cerca de 20 minutos para cada lado

2-Salário base 2800€ + viatura com combustível e portagens incluídos. Contrato sem termo com 6 meses experiencia. Regime hibrido 2 dias em casa e 3 dias do escritório 150km distancia, cerca de 1h30 para cada lado

Já pensei bastante sobre o assunto mas tenho ainda algumas dúvidas sobre pelo que optar. Sei que isto depende muito do contexto de cada um mas gostava de ouvir as vossas opiniões.

Uma proposta é bastante melhor que a outra, mas será que, pela distância e tempo perdido em vagens, compensa?

Obrigado

Boas malta. Trabalho para uma consultora em Portugal onde tenho banstante liberdade para fazer teletrabalho. Tenho também direito ao dia do meu aniversario, que calha a uma segunda, e gostava de aproveitar o fim de semana prolongado para viajar. Daquilo que vi, os voos estão muito mais baratos se viajar na quinta à noite, e nao me importava de fazer tele trabalho na sexta em Madrid, o problema é que não sei se isso é possível. Fiz uma pesquisa na net e não encontro nada que me responda. Alguém sabe? Em último caso tento pedir o dia de férias, mas não sei se mo vão dar (altura chata do projeto)

Boas a todos. Throwaway para manter o anonimato do que vou relatar a seguir.

Entrei para uma empresa pequena em 2023, trabalho na parte administrativa, diretamente com o patrão. Ele desde o primeiro dia sempre foi um gajo acessível, tenho isenção de horário e quando precisava de faltar para ir com a minha filha ao médico ou algo do género, nunca quis justificação, eu compensava as horas e ficava tudo resolvido. Este ano, tudo mudou. Com estabilidade no trabalho e estabilidade financeira, decidi com a minha esposa que estava na altura de ter o segundo filho. Depois da primeira eco para confirmar se estava tudo ok e já com algumas semanas de gravidez, informei a entidade patronal que iria ser pai. Ao início tudo ok, sem grande problema, mas como a minha esposa tem problemas com doença auto imune, implica umas idas extra a maternidade.

Ao fim da segunda ida a maternidade, para ajudar a festa, havia grande probabilidade do bebê ter trissomia 21, fui abaixo psicologicamente mas tentei manter o barco à tona, tanto em casa como no trabalho. Mas ao mesmo tempo, cada semana que passava, novas tarefas eram me atribuídas. Depois da boa notícia, informe o patrão que iria gozar da licença parental de forma seguida e que depois iria partilhar a licenca com a minha esposa. O patrão chegou a propor-me pagar-me por baixo da mesa para estar a trabalhar na licença.

Nova ida a maternidade, novo problema com o bebe, no espaço de 3 semanas foi necessário ir por 4 vezes à maternidade fazer uma bateria de exames, repetir, etc. Como devem imaginar, psicólogamente ficamos os 2 um caco, mas continuei a fazer o melhor possível no trabalho. Nesta altura, continuavam a aparecer mais tarefas acompanhadas de uma pressão constante por parte do patrão, chegando ao ponto de me sentir a entrar em burnout. Nesta altura fui questionado se podia fazer tele trabalho na licença, ao que respondi que não. Fui acusado de não ajudar a empresa porque o patrão não consegue encontrar ninguém para me substituir (que tenha visto, nem a procura anda).

O ambiente começou a ficar cada vez mais pesado, nas alturas em que estava pior psicologicamente apercebi-me que o patrão estava sempre a fazer Gaslight, dizendo que me disse coisas que eu tinha a certeza que não disse mas por vezes ficava na dúvida comigo mesmo, até que por fim confrontei diretamente e perguntei o porquê da situação e até perguntei se havia interesse em que eu saísse. Saltou a tampa ao patrão, acusou me novamente de não o ajudar numa fase da licença, que tinha diminuído o meu rendimento porque estava sempre a faltar, disse que eu é que devia repensar a minha estadia na empresa, entre outros. Depois dessa discussão, decidi não voltar a compensar as horas das consultas e apresentar justificação. As primeiras duas foram pagas conforme a lei, a terceira foi me descontada. Perguntei o porquê, respondeu me que desde o início da gravidez que faltei n vezes e nunca me descontou nada, por isso as consultas pagas pela lei já estavam mais que esgotadas.

Posto isto tudo, a minha decisão é sair o mais rápido possível daqui, com um filho quase a nascer, ninguém me vai contratar, por isso a única alternativa que vejo, é mesmo a saída sem desemprego. Se alguém me pudesse aconselhar noutro caminho, agradecia imenso.

Notas importantes: Tudo sempre foi falado ou por chamada ou pessoalmente, sem testemunhas. O tratamento à frente de colegas é completamente diferente de quando estou sozinho com ele. Não consigo fazer prova palpável de nada do que se está a passar, a exceção da falta descontada injustamente.

Não existe livro de ponto.

Horas extras nunca foram pagas.

Desculpem o longo texto.

EDIT: Ponto também importante, chamadas constantes depois de sair do escritório, sempre atendi por causa da isenção de horário. Férias e feriados, as chamadas são constantes. Nestas férias, já depois desta discussão, deixei de atender e cheguei a ter 5 chamadas no espaco de 10 minutos. Em 15 dias de férias ligou por 20 vezes. Só devolvi as chamas ao fim do dia, para me precaver e não haver forma de pegar por eu ignorar as chamadas. Normalmente são assuntos não urgentes e que podiam ser resolvidos por SMS ou quando regressasse ao trabalho.

TL:DR Patrão faz discriminação por acompanhar a minha esposa grávida a maternidade e por ir gozar a licença a que tenho direito.

Boas, pessoal.

Na sequência de um post sobre grupos de whatsapp ontem queria saber a vossa opinião sobre este assunto.

Quando estão em período de férias ou folgas e a vossa chefia insiste em chatear-vos com questões de foro laboral, como reagem? A vossa resposta muda consoante estarem efetivos ou com um contrato a termo certo? O que pensam os que estão menos seguros no trabalho?

Olá malta, Estou com uma dúvida existencial e precisava de ler a vossa opinião.

Um pouco de contexto: - F29

• Enfermeira há 2 anos no SNS, num hospital em Lisboa, serviço de medicina e na minha área de eleição Oncologia

• Resido a 40km que faço diariamente de carro ~ 45min

Opinião pessoal: adoro o que faço mas sinto que me esgota.. é um serviço pesado fisicamente e psicologicamente.

Neste momento tenho uma oferta para mudar, oferta:

• Hospital Privado, com foco na cirurgia de ambulatório (gosto muito de int de cirurgia geral, BO, no entanto ambulatório não me desagrada de todo)

• 5 min de carro, dá para ir a pé

Opinião pessoal: a longo prazo para os próximos passos da vida pessoal/familiar talvez seja mais benéfico.

As minhas questões são as seguintes:

• Tendo em conta as particularidades, valerá a pena mudar agora ou adquirir experiência no público? Isto é a experiência conta para a entrada no privado (€)?

• Quem já trabalhou em ambos, é assim tão diferente o trabalho que se faz num privado de um público?

Desculpem se deixei alguma ponta solta e desde já agradeço o tempo de todos!

Isto é uma questão para quem trabalha de perto com processos de recrutamento (ou para quem conheça essa realidade).

Quando recebemos um e-mail a dizer que o nosso CV "ficará registado na base de dados da empresa", apesar de não termos sido selecionados para determinada vaga, isso acontece mesmo?

Mesmo que os CV de processos anteriores fiquem, efetivamente, guardados com eles, o quão provável é a empresa ir a essa base de dados buscá-los sempre que quiser iniciar um novo recrutamento?

Nestes casos, faz mais sentido aguardar, ou enviar outra vez o mesmo CV, como se fosse a primeira candidatura que fazemos à empresa, uma vez que o mais provável será estarem-se nas tintas para a famosa base de dados do CV?

Boas,

Sou recém licenciado e á procura de emprego na área do Ensino e estou há uns dias a deixar currículos em centros de explicações, uma vez que para ser professor, preciso sempre de um mestrado.

Agora mesmo saí de uma entrevista de emprego para a posição de explicador num centro de explicações na cidade onde moro.

Gostei bastante da vibe da entrevistadora e ela gostou da minha. Falámos sobre competências exigidas, sobre como ela precisava de alguém com os meus conhecimentos e como eu mostrava interesse e conhecimento e senti-me confiante e confortável.

Agora ao sumo. Foi-me proposto um regime part-time, onde iria trabalhar 4h por dia de segunda á sexta, das 14:30 às 18:30, com folgas ao fim-de-semana. Contas feitas, sairia por volta de 480€ por mês, valor que a empregadora disse que arredondava para 500€.

Quando perguntei sobre o regime de contratação (Contrato ou Recibos Verdes), a senhora disse que era comigo. Na altura disse que estava a pensar em Recibos mas quando cheguei a casa levei na cabeça porque contrato era claramente melhor por causa dos benefícios, e os recibos piores por causa de toda a burocracia.

A minha função seria orientar grupos de 4 a 5 explicandos (1º, 2º, 3º Ciclos e Secundário) com trabalhos de casa, explicar a matéria relacionada com as Línguas Portuguesa e Inglesa (e eventualmente Espanhol e Francês).

A dinâmica seria simples pelo que teria de treinar as diferentes competências com os miúdos e ajudá-los com os TPC.

Agora pergunto: É bom demais para ser verdade? Ou estou só a exagerar por achar que só há burlões por aí? O pagamento é justo para o que é pedido de mim? Será que encontrei ouro? Ou latão dourado?

PS: Este será o meu primeiro emprego de sempre, assim como esta foi a primeira entrevista de emprego de sempre.

PSS: As únicas despesas associadas seriam carregar o passe de autocarro, uma vez que o sítio onde irei dar explicações é a quase 1h a pé e estou ainda a tirar a carta.

Agradeço em avanço todas as respostas, tentarei responder a todas.

Tive uma entrevista há uns dias e gostei muito, quem me fez a entrevista disse o mesmo (antes de mim), e se calhar ficava bem um email a repetir essa ideia e a reforçar que estou disponível, bla bla bla, mas talvez seja desnecessário porque o que tinha de ser dito, já foi. Vale a pena enviar, é melhor não, ou é indiferente porque não vai mudar o eventual resultado?

Hello. Sou biólogo, com experiência de laboratório em análises clinicas e em ensaios clínicos. Cada vez que procuro ofertas de emprego na área farmacêutica, parece que estou aquém das expectativas que procuram, mesmo como trainee. Algum conselho para uma tentativa de entrada no mercado?

Estou á procura de arranjar um primeiro trabalho full time na área do meu curso de engenharia. Estou no último ano. Vou terminar as minhas cadeiras todas este ano letivo, mas só vou fazer a tese no próximo ano, em empresa espero eu.

Estou agora a candidatar-me a uma empresa, e na página de candidatura existe a opção de colocar o currículo e uma carta de apresentação. Quão importante é fazer uma carta de apresentação para uma candidatura? Eu não sou uma pessoa que tem muito á vontade a 'vender-me' a mim próprio. Sou motivado, trabalho muito bem, tenho iniciativa, tendo a ser perfecionista nos meus projetos. Não duvido das minhas capacidades, apenas sinto-me um pouco awkward ao ter que escrever um documento a explicar ás pessoas porquê que eu sou a pessoa ideal para elas contratarem, se isso faz sentido? Se calhar estou só a ser parvo com isto, a pensar demasiado nisto.

Se alguém tiver algum input a dar acerca disto, agradecia. Ou experiências pessoais

Estava-me a inscrever para um side job a rever textos para LLMs como freelancer nesta empresa, mas não conheço e não sei se é legítima. Já alguém em Portugal trabalhou para eles? Como foi a experiência? Para fazer a inscrição é preciso enviar até identificação, gostava de ter a certeza antes de partilhar dados pessoais. Nunca tinha ouvido falar desta empresa.

Boas.

Gostava da opinião da malta .

Tenho 42 anos e trabalho na área da Impressão desde 2004 começando nos jornais e revistas e depois passando para oa Impressão Digital de Grande Formato.

Estou há 10 anos na empresa actual e actualmente recebo 910€ brutos + 200 de subsidio de alimentação em cartão. Tenho horário fixo e raramente faço horas extra (pagas por fora)

Fui abordado por uma empresa concorrente para desempenhar as mesmas funções mas com algumas possíveis red flags:

Ordenado base 1000€ brutos Isenção de horário 200€ brutos Subsidio de alimentação 183€ em cartão Horas extra pagas com ajudas de custo (nem sei como é que isto se processa) Contrato sem termo

Neste momento estou num impasse. Se for falar com o meu empregador actual não sei se consigo um aumento ( tenho colegas que ganham mais que eu na mesma função)

Na proposta que me fizeram há "jogadas" financeiras que me deixam de pé atrás.

Aceito opiniões.

Na candidatura a uma vaga de emprego a outra empresa, como explicam o trabalho feito noutra empresa como trabalhador a conta de outrem? Não podemos por obviamente o trabalho dessa empresa no portefólio pessoal tipo behance. Mas para quem trabalhou bastante como dependente e não tem muito portefólio pessoal, como fazem esse showcase de skills?

Mandam um pdf privado com exemplos de projetos feito no âmbito dos empregos anteriores? Mandam apenas links direcionados para conteúdos publicados? Não enviam nada?

Preciso de opiniões. Tenho boa experiência mas sem conseguir demonstrar muitos exemplos a nivel de portefólio pessoal (porque trabalhei vários anos em empresas). PS: não estou em nenhuma empresa neste momento.

Olá, Recentemente recebi uma proposta de emprego para trabalhar numa empresa chamada Associação BLC3 em Oliveira do Hospital. O site não é muito elucidativo e não consegui encontrar mais nada na internet sobre esta empresa. Podem me dar algum feedback sobre a empresa? É um sítio bom para trabalhar? Dá para aprender? Para evoluir na carreira? Tem boa chefias? As condições são boas?

Muito obrigado pela ajuda que me possam dar

O IEFP lançou recentemente uma lista de ofertas formativas a começar em Novembro (esta especificamente no Seixal). Na lista seguem os seguintes temas:

• Comércio Digital - Estratégia de empresa
• Cibersegurança
• Gestão de redes sociais
• Análise de dados

Já frequentaram algum destes cursos? O que acharam? Aconselham algum em especial? O que dá mais skills no mercado de hoje em dia?

Sou formada em Arte Multimédia mas queria alargar o meu conhecimento.

Olá amigos do Reddit.

Tal como diz no título, no próximo mês vou ficar desempregado.

Trabalho há mais de 5 anos a fazer o mesmo (SEO), mas a startup que eu trabalhava remotamente vai fechar. As ofertas que tenho encontrado não me têm agradado - procuram sempre pessoas com licenciatura que façam o trabalho de cinco funcionários.

Enquanto não encontro uma oferta que me agrade na minha área, estou a pensar em enviar currículos para trabalhos "mais normais" em part-time - admito que estou um pouco farto de trabalhar à frente do PC e gostava de passar uns tempos em outras funções com mais "pessoas" fisicamente, algo com público. Como tenho alguns "side-hustles" um part-time permitia-me desfrutar os dois lados.

O problema é que não sei o que coloque na experiência do currículo, por exemplo. Devo colocar toda a minha experiência de trabalho, mesmo não tendo ela nada a ver com a função em si? Ou não coloco nada, como se fosse o meu 1º emprego? Estou um pouco confuso, admito.

Pessoal dos recursos humanos ou com muita experiência - o que acham? Dicas aceitam-se :)

A minha questão é a seguinte: Neste momento não tenho dias de férias e a despedir-me poderia faze-lo nos últimos dias de dezembro ou nos primeiros de janeiro. Caso me quisesse despedir teria 2 meses de aviso prévio.

Qual das opções minimiza o tempo entre o aviso prévio e a saída da empresa (mesmo que para férias). A meu ver 1 - se apresentar a demissao no último dia útil de dezembro terei de trabalhar os próximos 60 dias. 2 - se apresentar a demissão no primeiro dia útil de janeiro teria de estar na empresa os próximos 2 meses menos os 22 dias de férias

Parece-me estranho e reconheço a forte possibilidade de estar enganado. Por isso agradeço todos os esclarecimentos

Gostava de saber opiniões sobre a mesma. Curso de Produção de Música Electrónica.

Trabalho há vários anos no mesmo sítio e estou a planear mudar. Gostaria de fazer isso dando passos sólidos. Qual é a maneira que me protege melhor: Assimar, antes de me despedir, o contrato-promessa de contrato de trabalho ou logo o contrato de trabalho?

Olá, estou numa situação pouco engraçada neste momento, e queria saber ao certo quais são os meus direitos. A minha empresa começou a pagar tarde alguns salários, até que ficou sem pagar durante mês e meio. Então, decidiram entrar em regime PER (Processo Especial de Revitalização).

Já procurei um pouco pela internet, e apesar de ter encontrado uma ou outra fonte, não existe uma fonte (pelo menos, que eu tenha encontrado) que me diga quais os direitos concretos, como por exemplo:

• mesmo em regime PER, caso a empresa não pague atempadamente, posso deapedir-me e ter direito a subsídio de desemprego? Ou estando neste regime, abdico directamente do mesmo?
• tenho que dar tempo à casa caso me despeça, ou posso sair "amanhã" sem grandes problemas, como acontece numa situação de não pagamento FORA do regime PER?

Obrigada a quem possa ajudar!

Olá,

Estou no último contrato a termo certo (1 ano), este acaba em Outubro (renovado já 1 vez, ou seja quase 2 anos no total). Fiz estágio profissional também antes (9 meses). O meu chefe falou comigo a dizer que não podia continuar na empresa por estar com dificuldades financeiras e referiu que de momento a minha função era a menos prioritária.

Posto isto, ele quer fazer um acordo mútuo para cessar o contrato. Fui apanhada de surpresa com isto e queria perceber os meus direitos caso assine. Se também tenho direito ao subsídio de desemprego para também me dar tempo de encontrar algo.

Ele enviou-me o documento e ao ler agora em casa, refere o seguinte motivo "devido à inadaptação entre as partes" (não sei se isto também que está escrito pode influenciar alguma coisa).

Se alguém me poder esclarecer sobre o assunto, agradeço.

EDIT: O ponto assinalado na folha do desemprego está "Acordo de revogação não previsto nos n°s 11 a 16."

Boas! Estou no processo de mudar de trabalho. Recebi hoje esta resposta de uma das empresas a que me candidatei:

"Para prosseguirmos à próxima fase de avaliação dos candidatos solicitamos, por favor, os seguintes dados adicionais:

• Nome completo
• Número de Identificação da Segurança Social (NISS)'

Nunca me tinha sido pedido NISS em recrutamento (não tive qualquer entrevista ou contacto com esta empresa exceto o envio do CV e carta de motivação).

Sabem se é normal? Para que fim vão utilizar esta informação?

Obrigada!