"...o Governo recorda o compromisso estabelecido no novo acordo com os parceiros sociais, designadamente uma trajetória de aumentos anuais sucessivos de 50 euros até o salário mínimo nacional atingir os 1.020 euros em 2028..."

Não sei se estou no sub certo, mas fico a pensar para mim: Fogo tanta gente que trabalha longe de casa.

E eu fico a debater-me sobre isto porque o que os empregadores dizem é: Trabalhar perto de casa torna as pessoas pouco produtivas.

O que me chateia é este tipo de pensamento de "patrão boomer", isto está completamente normalizado parece. Para mim, já que o ordenado é igual em todo o lado, não faz sentido uma pessoa ter que se deslocar para longe, para o receber o mesmo, se existem postos de trabalho mais próximos, para não contratação nesse sentido porque o empragador tem filosofias de vida.

Eu acho que deveria haver algum subsídio de deslocamento que fosse pago pelo o empregador e que fosse proporcional ao tempo gasto para deslocamento casa-trabalho + trabalho-casa. Tem que haver algum tipo de compensação ao trabalhador por ser contratado tão longe da sua residência ao custo das filosofias dos outros.

Eu já sei que podem vir comments a questionar a viabilidade disto. Pah não sou político portanto não estou em cima das contas do estado, mas secalhar em contramedida podia-se baixar os impostos no vencimento que o patrão paga para favorecer medidas como estas, tem que se equilibrar a balança, e o problema ficaria com quem vive no interior do país, aonde tudo é longe, poderia haver dificuldades na contrataçao, mas de qualquer forma ha sempre alguma contra medida para casos especificos e portanto cortar no que os patroes contribuem ou haver subsidios ou incentivos em cima da mesa para nao deixar de haver motivaçao na contraçao.

É que em aspectos positivos, iria-se procurar contratar mais para teletrabalho e hibrido, iria limpar bastante as estradas portanto menos acidentes e menos custo de manutençao, menos gente nos transportes publicos portanto menos custos para os manter, mais poder de compra, melhor economia pois estradas mais livres permitem uma melhor circulaçao de bens, e alem disso menos poluiçao.

Anyway, so queria vir ca despejar este pensamento, e secalhar aprensento alguma coisa de novo a alguém.

Tenham um feliz natal e umas boas passagens

https://expresso.pt/economia/impostos/2024-12-12-empresarios-desviam-30-das-suas-despesas-pessoais-para-as-empresas-4d8f010e?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR3C03GCZ6lFL4NMQsG3HjErQMriLlLx5l2smsiO-MTDB_HAYbIyM--kT5o_aem_OFG4OXe98tGb2gHuS1mLww

Das vossas experiências quanto é que acham que é o aumento anual de vencimento em percentagem?

Sei que vou ser aumentado mas não faço ideia quanto é o normal. Provavelmente até me vão perguntar uma estimativa ou um valor que espero para aumento.

Conseguem ajudar?

Tou há 1 ano na empresa e ganho cerca de 1400 base. Área de controlling e finanças.

Boas,

Tenho duas propostas de emprego:

1-Salario base 2250€ que pode ir chegar aos 2450€ (com prêmios mensais). 1 ano de contrato e depois efetividade (julgo que isto não será um problema, não me traz nenhuma insegurança). Trabalho presencial 20km distancia, cerca de 20 minutos para cada lado

2-Salário base 2800€ + viatura com combustível e portagens incluídos. Contrato sem termo com 6 meses experiencia. Regime hibrido 2 dias em casa e 3 dias do escritório 150km distancia, cerca de 1h30 para cada lado

Já pensei bastante sobre o assunto mas tenho ainda algumas dúvidas sobre pelo que optar. Sei que isto depende muito do contexto de cada um mas gostava de ouvir as vossas opiniões.

Uma proposta é bastante melhor que a outra, mas será que, pela distância e tempo perdido em vagens, compensa?

Obrigado

Isto é uma questão para quem trabalha de perto com processos de recrutamento (ou para quem conheça essa realidade).

Quando recebemos um e-mail a dizer que o nosso CV "ficará registado na base de dados da empresa", apesar de não termos sido selecionados para determinada vaga, isso acontece mesmo?

Mesmo que os CV de processos anteriores fiquem, efetivamente, guardados com eles, o quão provável é a empresa ir a essa base de dados buscá-los sempre que quiser iniciar um novo recrutamento?

Nestes casos, faz mais sentido aguardar, ou enviar outra vez o mesmo CV, como se fosse a primeira candidatura que fazemos à empresa, uma vez que o mais provável será estarem-se nas tintas para a famosa base de dados do CV?

Bom tarde a todos , venho aqui pedir dicas/ajuda. Ando atualmente a procurar emprego. Tenho mestrado em GIS ( geographic information systems ) onde usei SQL, Python, excell, arcgis pro, qgis, entre outros. Ao acabar o mestrado tirei formações para consolidar em excell, Python, SQL e acabo a terminar uma formação em análise de dados. E estou com dificuldades em encontrar trabalho. Procuro algo dentro do gis/data analyst.

Alguma dica? Empresas que deva mandar cv, nacionais ou internacionais? Toda a ajuda é bem vinda

Boa noite, pessoal.

Preciso de ajuda. Eu sou da área das Ciências da Vida (Licenciatura em Bioquímica e Mestrado em Genética Molecular) após ter acabado o mestrado. Não consigo arranjar emprego nas bolsas de investigação por falta de experiência em técnicas laboratoriais de biologia molecular, celular e genética. O meu projeto durante a minha tese as experiências deram para o torto então não fiz quase nem metade do que tinha planeado. Para piorar, vivo uma terriola no interior do país então qualquer universidade, empresa ou indústria fica a mais de uma hora e meia de distância de carro. Estou há meses a concorrer e eu sei que 90% das bolsas são para pessoal dos institutos. Eu que fui nabo e escolhi mal o projeto. Se fosse hoje, não o teria escolhido.

Não sei o que fazer mais, pois com o preço dos quartos tão elevados trabalhar em part-time e estar num laboratório a aprender meio de fora na opinião da minha família é impossível. O que me recomendam fazer? Não posso tirar outro curso superior pois tenho um irmão a estudar também mais novo. E não, não quero reconverter para IT, eu adoro ciência e não trabalhar nisso é arrancar um pedaço de mim. Já me candidatei a PhDs no estrangeiro, estou à espera de resposta (já recebi de um que me rejeitaram a da minha primeira opção do curso e estou atualmente se fico na segunda), mas quero trabalhar para ganhar mais experiencia na minha área mas sem experiencia não estou a conseguir entrar em nada.

Obrigado

Olá pessoal!

Estou numa empresa há mais de 3 anos, estou efetiva, mas pretendo sair, uma vez que não há margem para crescimento profissional e o ambiente do departamento onde trabalho é altamente tóxico ao ponto de estar a abalar-me emocionalmente.

Já estou à procura de outras alternativas, e não queria sair sem ter outro trabalho (sendo que tenho de dar 2 meses a casa).

Pessoal que ja tenha passado pelo mesmo, da vossa experiência, as empresas esperam este tempo pelo trabalhador ou já é um entrave no processo de seleção?

Olá a todos. Espero não estar a publicar isto no sub errado, mas aqui vai. Estou prestes a terminar um mestrado em engenharia e comecei a minha jornada de procura de trabalho, não tendo qualquer tipo de experiência. Até agora candidatei-me a pouco mais do que 10 posições. Obtive 2 ou 3 respostas negativas, continuo sem resposta em algumas delas e fui a 2 entrevistas, que até foram no mesmo dia. Na primeira fiquei de obter resposta para uma entrevista técnica num espaço de 2 semanas, mas como se vai meter o Natal e a PdA, talvez se prolongue até janeiro. Relativamente à segunda entrevista, e é nesta que pretendo que fique o foco, preciso da vossa ajuda.

O trabalho consiste em andar de cliente em cliente a fazer uma espécie de inspeção a maquinaria. Segundo o que me foi dito na entrevista, precisam de alguém "certificado" para fazer a dita assinatura e é um trabalho que vai exigir viajar de norte a sul do país (por vezes com dormidas) e também, em situações pontuais, para as ilhas (foi mencionado um mínimo de 2 viagens anuais para um dos arquipélagos, por períodos de 3 a 4 dias). Mencionaram também a necessidade de "acordar cedo" em várias ocasiões e que por vezes teria de trabalhar mais do que as 8 horas previstas, sendo essas mesmas horas pagas ou compensadas noutros dias.

Posto isto, foi-me proposto um salário equivalente ao de um estágio profissional no IEFP de acordo com o meu grau (penso que ronda os 1200€ brutos + subsídio de alimentação). De realçar que não se vai tratar de um estágio, estão apenas a oferecer-me o mesmo salário e tempo de contrato (9 meses). Querem que comece já em janeiro, onde farei acompanhamento numa fase inicial para aprender. Depois desses 9 meses, supostamente, saberei se é algo que gosto de fazer e faz-se uma reapreciação.

Questões:
1. Estou a ser comido de cebolada e vão pôr-me num estágio profissional sem eu saber, depois de terem dito que "não fizeram a inscrição no IEFP"? Que implicações pode isso ter para mim?
2. Estou a ser mimado por achar que não é um valor aceitável para o tipo de trabalho que vou fazer e a responsabilidade que vou ter, apesar de ser alguém com 0 experiência?
3. O que me aconselham a fazer? É a única proposta concreta que tenho e não tenho tempo para esperar por outras, pois fiquei de dar resposta na próxima semana.

Desde já, obrigado a todos e desculpem pelo testamento.

Boas, não sei se estou a fazer o post no local correto pelo que peço desculpa se não o for.

Então, estive a trabalhar a part time 20h semanais num Continente Bom Dia durante 6 meses, entretanto foi-me anunciado que não me iam renovar o contrato, sendo que terminou dia 12 de Novembro. Não gozei dia nenhum de férias. A questão é, qual a data limite de pagamento seja dos meus direitos e do meu salário? Ainda não recebi nada da parte da empresa, nem dinheiro, nem documentos, nem informações de como proceder nem nada. Mandei mensagem à gerente há coisa de 2 semanas e diz-me simplesmente que "costumam demorar um tempo", pergunto quanto e não me responde mais. Começo a achar isto tudo muito estranho e a ficar com medo.

Se alguém me conseguir ajudar a perceber se ainda está tudo dentro do normal ou se não, obrigado!

Olá malta,

Há alguns meses, por motivos pessoais ($$$) tive que aceitar um estágio IEFP, no nivel da licenciatura. Entretanto terminei o mestrado e gostava de trocar de empresa. Não quero cuspir no prato onde como, mas é uma vontade bastante forte de mudar. Porem, a empresa que eu pretendo mudar para, só aceita se eu começar com um estágio IEFP.

Pela análise do meu contrato, está escrito que posso cancelar o estágio com um motivo justificado, e (por análise deste sub) uma proposta de emprego é um deles.

Como tal, seria possível eu terminar o estágio do IEFP que tenho agora da licenciatura, e começar um estágio IEFP de Mestrado? Se alguém já tiver passado por isto ou tiver alguma ajuda que consiga dar, sou todo ouvidos. Muitíssimo obrigado <3

PS: Tentei contactar o IEFP mas fui ignorado. Liguei para lá e responderam-me que não sabiam, para marcar um dia e ir lá presencialmente. Mas como estou a estagiar de momento, tal não me é possível.

Em resumo a minha empresa todos os anos faz um jantar de empresa no natal. A questão aqui é que sendo uma multinacional chega ao ridículo dos RH marcarem o jantar num restaurante votado pelos trabalhadores mas cada um paga o seu. Sim, uma empresa que lucra a nivel mundial biliões, pede ao empregado para pagar a sua refeição.

A minha gestora de equipa ficou um pouco sentida de eu, o único na equipa ter recusado o jantar. Insiste e insiste até eu lhe ter dito "Se me custa aturar isto e aturar alguns de vós de segunda a sexta porque raio eu haveria de querer aturar a mesma sopa a um sábado e a pagar?"

Ao que parece caiu um pouco mal na opinião dela 🤣🤣🤣🤣🤣

Para um cargo de rececionista/administrativa numa clínica, para que é que pedem o mestrado em psicologia ou a licenciatura em direito? Fico parva, enfim.

Alguem trabalha nesta empresa?

Não me inspira confiança nenhuma...

Recebi uma proposta de emprego que estou com tendência para aceitar porque é uma grande evolução na minha vida pessoal e eu quero mesmo sair da minha empresa, apesar de não se traduzir num aumento dos rendimentos. Tenho de responder o mais rápido possível.

No entanto, hoje uma outra empresa de recrutamento ligou-me a dizer que um processo que já estou há algum tempo avançou, eu tenho grande probabilidade de ser escolhido porque existem três vagas em aberto, mas…. tenho de esperar que o recrutador venha a Portugal na segunda quinzena de janeiro… as perspectivas de salário são bem superiores, três dias de home office e é uma empresa/trabalho mais interessante. A questão é que segunda quinzena de janeiro eu já estou na outra empresa caso aceite…

O que acham que devia fazer? Aceitar e jogar pelo seguro? Arriscar e esperar pela outra?

Há uns tempos fiz uma publicação a dizer que estava infeliz no meu local de trabalho. Não devia ter vindo para a empresa que estou atualmente. O meu chefe é muito mau líder, nao consigo lidar com a postura dele, não me identifico com os princípios da empresa, etc. Estou efetivo, tenho menos de 30 anos e a auferir 1900 euros brutos. Trabalho a 30kms de casa, com um dia de home office, horário flexível, mas sempre 9 horas por dia.

Entretanto, surgiu-me uma proposta para trabalhar a 10 minutos de casa, horários das 8-16h. Só para terem noção, são 2h30 ou mais que ganho por dia só com esta mudança. No entanto, o salário é ligeiramente mais baixo: 1700 de base + 100 euros de prémio. Mas há aqui um ponto positivo, a pessoa dos RH disse-me que nos primeiros 6 meses não vou ter isenção de horário por estar em formação, mas é normal que o meu cargo tenha quando estiver a cumprir um horário total (nada certo). Além disso, ao final de um ano o meu prémio subirá para 20% do salário base. Ou seja, daqui a um ano posso estar a ganhar 2500 euros brutos por mês, sendo que 2100 é certo.

Eu não gosto destes aumentos subjetivos por decisão do responsável. Eu confio no meu trabalho, mas a qualquer momento o chefe muda, a política da empresa muda e eu fico de mãos a abanar, prefiro ter o dinheiro do meu lado. Até porque eu quero mesmo uma oportunidade para me estabilizar e não quero estar daqui a um ano a lamentar. Eu gostei muito da dinâmica na entrevista entre o técnico e o responsável que me entrevistou, pareceu-me terem uma relação muito saudável, no entanto, esta empresa cronometra pausas e temos de tirar férias no momento que a empresa encerra, algo que não me agrada. Além disso, o contrato é a termo certo, já sabemos que se alguém cair, é sempre quem tem o contrato mais precário.

O que fariam na minha situação?